CONVITE


Programa de Pós-Graduação em História - PPGH, do Instituto de Ciências Humanas e da Informação - ICHI, convida a comunidade acadêmica para a defesa/qualificação de dissertação intitulada:


 

  • Defesa:

"A Catedral de São Pedro e a Educação Patrimonial na Cidade do Rio Grande: uma proposta de abordagem para o Ensino de História".

Acadêmico(a): William Adão Ferreira Paiva

Data: 21/12/2017

Hora: 14:30h

Sala: 1108 – Pavilhão 1

Composição da Banca:

Orientador(a): Prof.ª Dr.ªRenata Braz Gonçalves (FURG)

Avaliador(a) 1: Prof.ª Dr.ª Carla Rodrigues Gastaud (UFPEL)

Avaliador(a) 2: Prof.ª Dr.ª Márcia Carvalho Rodrigues (FURG)

Avaliador(a) 3: Prof.ª Dr.ª Rita de Cássia Grecco dos Santos (FURG) (suplente)

 

 

    • Qualificação:

 

" O Podcast nas ondas da História: reflexões acerca da receptividade de alunos da rede pública".

 

 

Acadêmico(a): Diego Lemos Avila

 

Data: 07/08/2017

Hora: 09:00h

Sala 2103 - Pavilhão 2

 

Composição da Banca:

 

Orientador(a): Profª. Drª. Adriana Fraga da Silva (FURG)

Avaliador(a) 1: Prof.ª Dr.ª Rita de Cássia Grecco dos Santos (FURG)

Avaliador(a) 2: Prof. Dr. Rodrigo Santos de Oliveira (FURG)

Avaliador(a) 3: Prof. Dr. Artur Henrique Franco Barcelos (FURG) (suplente)

 

    • Qualificação:

 

"O ensino da História no primeiro ciclo de alfabetização do ensino fundamental: um estudo de caso das práticas dos professores nos anos iniciais.

 

Acadêmico(a): Alessandra Farias Rodrigues

 

Data: 31/08/2017

Hora:09:30h

Sala: 3101 - Pavilhão 3

Composição da banca:

Orientador(a): Profª. Drª. Rita de Cássia Grecco dos Santos (FURG)

Avaliador(a) 1: Prof.ª Dr.ªAdriana Kivanski de Senna (FURG)

Avaliador(a) 2: Prof. Dr. Maurício Aires Vieira (UNIPAMPA)

Avaliador(a) 3: Prof. Dr. Daniel Porciúncula Prado (FURG) (suplente)

 

 

 

 


 

As Atas de 2018 e 2019 se encontram na Secretaria do PPGH-FURG.

 

2017

Ata nº 01

Ata nº 02

 

2016

Ata nº 01

Ata nº 02

Ata nº 03

Ata nº 04

 

2015

Ata nº 01

Ata nº 02

 

2014

Ata nº 01

Ata nº 02

Ata nº 03

Ata nº 04

Ata nº 05

Ata nº 06

 

2013

Ata nº 01

Ata nº 02

Ata nº 03

  • 2017:

ARQUIVOS JUDICIAIS COMO FONTE DE PESQUISA E ENSINO DA HISTÓRIA. Autora: Virgilina Edi Gularte dos Santos Fidelis de Palma.

 

  • 2016:

 

O ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO NO RIO GRANDE DO SUL: POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E A EDUCAÇÃO HISTÓRICA. Autor: Carlos José Borges Silveira.

DA HORTA ESCOLAR À HISTÓRIA AMBIENTAL: UMA PESQUISA-AÇÃO PARTICIPANTE SOBRE MEIO AMBIENTE NO ENSINO DE HISTÓRIA. Autora: Juliana Pereira Pino.

ENTRE TEORIA E PRÁTICA: POR UMA REFLEXÃO SOBRE O QUE E COMO OS ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO COMPREENDEM OS PROCESSOS REVOLUCIONÁRIOS OCORRIDOS NA INGLATERRA DO SÉCULO XVII. Autor: Uirys Alves de Souza.

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA NA POS-REDEMOCRATIZAÇÃO 1980-2013: UM ESTUDO DE EDUCAÇÃO COMPARADA BRASL E URUGUAI. Autora: Simone Faria.

ARQUITETURA E PATRIMÔNIO NO ENSINO DE HISTÓRIA: UMA LEITURA A PARTIR DA IGREJA NOSSA SENHORA DO CARMO. Autora: Samantha Ávila Pinto.

A CULTURA AFRO- BRASILEIRA E INDÍGENA NA SALA DE AULA: REFLEXÕES E DIÁLOGOS DOS EDUCANDOS DO ENSINO BÁSICO DE RIO GRANDE-RS. Autora: Silvia Altina Borges Duarte.

A HISTÓRIA ORAL NA ESCOLA: MEMÓRIAS E ESQUECIMENTOS NA CULTURA DO POVO TRADICIONAL POMERANO E NO ENSINO DE HISTÓRIA EM SÃO LOURENÇO DO SUL/RS. Autora: Beatriz Hellwig Neunfeld.

De ato em ato se constrói a prática: o Projeto Música Afro na Escola como instrumento de implementação da Lei 10.639/03 na Escola Estadual de Ensino Fundamental Santo Antônio-Pelotas/RS. Autora: Gabriela Teixeira Gomes.

BENS CULTURAIS E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NO MUNICÍPIO DO RIO GRANDE (RS): SUBSÍDIOS AO ENSINO DA HISTÓRIA LOCAL. Autora: Camila Rola Alves.

UMA PITADA DE MEMÓRIA, DUAS COLHERES DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DA RELAÇÃO ENTRE MEMÓRIA E HISTÓRIA NO LIVRO “PROJETO ARARIBÁ” DO 6º ANO. Autora: Bruna da Silva Garcia.

NOVOS OLHARES: ENSINO DE HISTÓRIA NA PERSPECTIVA DE PROFESSORES INICIANTES DA CIDADE DO RIO GRANDE. Autora: Caroline de Mattos de Moraes.

PROCEDIMENTO INVERTIDO:  O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS INQUIETAÇÕES DE JOVENS ESTUDANTES SOBRE MORTE NA AULA-VISITA AO CEMITÉRIO. Autora: Maria Cristina Pastore.

O ENSINO DE HISTÓRIA ATRAVÉS DA TV E AS MÍDIAS DIGITAIS: A REVOLUÇÃO FEDERALISTA NO PROGRAMA MEMÓRIAS DO PAMPA. Autor: Diones Piazer Franchi.

“A MORTE, BESOURO, É VIVER DEBAIXO DA BOTA DOS OUTROS”: A LINGUAGEM FÍLMICA COMO FERRAMENTA DE IMPLEMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO ENSINO MÉDIO. Autora: Maria Andrea Cavalheiro Romeiro.

PERCEPÇÕES DE ALUNOS E PROFESSORES DA ESCOLA ADMAR CORRÊA NA EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DE UMA IDENTIDADE CULTURAL DO BAIRRO SANTA TEREZA. Autora: Bruna Garcia Martins.

EDUCAÇÃO HISTÓRICA: UMA EXPERIÊNCIA ATRAVÉS DE NARRATIVAS DE JOVENS INCORPORADOS AO EXÉRCITO BRASILEIRO. Autor: Anderson de Santana Gonçalves Dias.

A GÊNESE DA REPÚBLICA NOVA BRASILEIRA NA PERSPECTIVA DA CARICATURA: ENSINANDO HISTÓRIA ATRAVÉS DAS ILUSTRAÇÕES DO PERIÓDICO CARETA (1930-1932). Autora: Zuleica Soares Werhli.


 

  • 2015:

 

O TEATRO OPERÁRIO EM RIO GRANDE COMO EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO NÃO - FORMAL: RELAÇÕES DE GÊNERO NA REPÚBLICA VELHA NA OBRA “AMOR E OURO”. Autora: SABRINA MEIRELLES MACEDO

Narrativas Escolares: Contexto de Trabalho e de Ensino no Cotidiano dos Professores de História nas escolas estaduais e municipais da cidade de Rio Grande. Autora: Maria Luiza Ferrerira.

A VISÃO SOCIAL DE MUNDO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS EM HISTÓRIA PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. Autor: ROGÉRIO CORRÊA TEIXEIRA

Educação Patrimonial: projetos de ensino por meio de bens patrimoniais do Município de São Lourenço do Sul (RS). Autora: CARLA REJANE BARZ REDMER SCHNEID

SALA JULIO DE CASTILHOS E A EDUCAÇÃO EM MUSEUS: SIGNIFICAÇÕES ENTRE OS AMBIENTES, OS OBJETOS E O DISCURSO HISTÓRICO. Autor: Joel Santana da Gama.

O QUE EU SEI, O QUE EU ACHO E O QUE ME DISSERAM: DIÁLOGOS COM JOVENS SOBRE LESBIANIDADES. Autora: Talita Gonçalves Medeiros.

Consciência Histórica: uma experiência sobre o CONTAR A VIDA em trinta e quatro narrativas. Autor: ANDRÉ DO NASCIMENTO VERÍSSIMO

AS IDEIAS HISTÓRICAS DE ALUNOS DA OITAVA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE A DITADURA MILITAR. Autora: Dinorah Amaral Matte.

A EDUCAÇÃO HISTÓRICA E AS MÍDIAS DIGITAIS CONSTRUINDO O CONHECIMENTO HISTÓRICO EM SALA DE AULA. Autora: Luana Ciciliano.

UMA CIDADE NO CAOS: AS ÁGUAS DE MARÇO E OS RELATOS DE PROFESSORES ACERCA DA ENXURRADA DE 2011 NO MUNICÍPIO DE SÃO LOURENÇO DO SUL/RS. Autor: Juliano Torres Fraga.

SER “AMÉLIA” NÃO ME COMPLETA: UM DEBATE SOBRE GÊNERO ATRAVÉS DO CINEMA BRASILEIRO COMO RECURSO NO ENSINO DE HISTÓRIA. Autora: Ketre Michele Rodrigues.

SIGNIFICÂNCIA HISTÓRICA E AS QUESTÕES DE GÊNERO NO ENSINO DEHISTÓRIA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS NARRATIVAS DOS ESTUDANTESDO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA PROFESSOR CARLOS LOREA PINTO. Autora: Giovana Pontes Farias.

 


  • 2014:

 

ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA NO BRASIL SOB O PRISMA DA IMPRENSA: FONTES PARA O ENSINO E A PESQUISA DA HISTÓRIA (1871-1885-1888). Autora: ELISABETE RODRIGUES MORAES.

A TRINCHEIRA DISCURSIVA: ESCRITOS POLÍTICOS DE ANGELO DOURADO EM LIVROS E NA IMPRENSA RIO-GRANDINA NA FORMAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL REPUBLICANO (1893-1905) – USOS E POSSIBILIDADES PARA A PESQUISA E O ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO SUPERIOR. Autor: MARCELO FRANÇA DE OLIVEIRA.

A IMPRENSA COMO FONTE PARA O ENSINO E A PESQUISA EM HISTÓRIA: O CASO DE UM JORNAL RIO-GRANDINO. Autora: NALDE JAQUELINE CORRÊA PEREIRA

LITERACIA E GÊNERO: A MULHER NO ENSINO DE HISTÓRIA. Autora: MARIA DE LOURDES LOSE

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL NA ESCOLA: uma experiência entre o ensino de História e o Patrimônio Cultural em Pedro Osório (RS). Autora: TATIANA CARRILHO PASTORINI TORRES.

APRENDIZAGEM HISTÓRICA: DIÁLOGOS ENTRE A TELENOVELA “GABRIELA” E A HISTORIOGRAFIA
Autora: ELISABETE ZIMMER FERREIRA

O PIBID NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR-SUPERVISOR E DOS LICENCIADOS EM HISTÓRIA: REFLEXÕES E CONTRIBUIÇÕES. Autora: Verônica Canteiro Silveira

JONATHAS SERRANO E A PRÁXIS DOCENTE: PROPOSIÇÕES PARA O ENSINO DE HISTÓRIA. Autora: MICHELE BORGES MARTINS.

O COLÉGIO PEDRO II E OS LIVROS DIDÁTICOS. Autora: GISLANIA CARLA POTRATZ KRENISKI.

REDE SALESIANA DE ESCOLAS (RSE): DESAFIOS DA EDUCAÇÃO HISTÓRICA. Autora: LUCIANA GERUNDO HORNES.

 


 

A. 09 créditos de disciplinas básicas (obrigatórias);

B. 02 créditos de estágio docência (obrigatório)

C. 09 créditos de disciplinas eletivas;

D. 06 créditos de seminários (obrigatórios);

E. 06 créditos de Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM).

 

Requisitos para obtenção do Título de Mestre:

 

(i) Cumprimento, com aprovação pelo programa, dos créditos previstos;

(ii) Aprovação em prova de proficiência;

(iii) Aprovação em exame de qualificação do projeto de pesquisa;

(iv) Aprovação em Defesa Pública do Trabalho de Conclusão.

Laboratório de História, Imagem e Som, coordenado pela profa. Dra. Júlia Silveira Matos. Busca implementar, fomentar e disponibilizar documentos de natureza histórica, estimulando a pesquisa em tal área.

Laboratório de História Oral, coordenado pela profa. Dra. Adriana Kivanski de Senna. O LHO está vinculado ao Centro de Documentação Histórica (ICHI/FURG) - CDH - e busca implementar, fomentar e disponibilizar documentos de natureza oral, gravados e transcritos, estimulando a pesquisa em tal área.

Laboratório de História Demográfica, coordenado pela profa. Dra. Adriana kivanski de Senna, tem suas atividades desenvolvidas juntamente com o LHO. O LAHDE está vinculado ao Centro de Documentação Histórica (ICHI/FURG) - CDH - e busca implementar, fomentar e disponibilizar documentos e pesquisas referentes a análises demográficas, comportamentos coletivos e os padrões demográficos a partir de métodos e técnicas específicas além de um quadro teórico conceitual.

Laboratório de História Indígena e Afro-brasileira. O LHIAB está vinculado ao Centro de Documentação Histórica (ICHI/FURG) - CDH - e busca implementar, fomentar e disponibilizar documentos e pesquisas referentes a História Indígena e Afro-brasileira, além de estimular os debates sobre as atuais políticas sobre o patrimônio indígena e afro-brasileiro no Brasil e na região.

Laboratório de Educação Patrimonial, coordenado pela profa. Dra. Carmem Burgert Schiavon. O LEP está vinculado ao Centro de Documentação Histórica do Instituto de Ciências Humanas e da Informação da Universidade Federal do Rio Grande (ICHI/FURG) e tem por objetivo fornecer às Escolas do Município de Rio Grande (e região) uma ferramenta de reflexão crítica acerca de seu currículo escolar e a inserção da temática da Educação Patrimonial nos currículos escolares das séries iniciais do ensino fundamental e médio; assim como a valorização dos seus bens culturais e ambientais, a partir das especificidades da cultura e do meio natural regional.

Laboratório de Ensino de História, coordenado pela profa. Dra. Adriana K. de Senna e profa. Dra. Júlia S. Matos. O LABEHI, de forma independente ao CDH, constitui um setor vinculado ao Comitê Assessor de História do Instituto de Ciências Humanas e da Informação (ABEHI/FURG) e configura-se como um espaço destinado a pesquisa e produção na área do Ensino de História.

Centro de Documentação Histórica (CDH), coordenado pela profa. Dra. Carmem G. B. Schiavon, possui um acervo considerável de documentos históricos, como a coleção Coriolano Benício, periódicos, fotografias e outros; oferece oficinas de restauro e preservação documental, atende ao curso de Arquivologia enquanto espaço de aprendizagem e também recebe pesquisadores.

Em Atualização.

Total de créditos: 24 cr. em disciplinas e mais 06 no Trabalho de Conclusão do Mestrado (TCM) – total 30 créditos


a) 09 créditos em disciplinas básicas (de caráter obrigatório);
b) 09 créditos em disciplinas eletivas;
c) 06 créditos em seminários (de caráter obrigatório)
d) 06 créditos em Trabalho de Conclusão do Mestrado – TCM

 

Escolha a modalidade.

01/2018

Alex Serrano de Almeida

Daiane Eslabão da Silva

Daniel Sias da Silva

Fabíola Delsale Diniz Guerreiro

Janete Cristiane Jarczeski

Maria do Carmo Brandão Schwarb

Renata Torma Faria

Thays Rodrigues Santos

Felipe Godinho Lima

 

01/2017

Alaídes Terezinha D. da Costa

Andreia Priscila Monteiro

Carolyne Farias Azevedo

Darcylene Pereira Domingues

Dulce Beatriz S. de Arvellos

Giovana da Conceição Giongo

Maqueni Barreto Pureza

Paulo G. de Noronha e Silva

Sabrina F. Ferri Rondon

Shana Catiusca Velasco

 

02/2016

Amanda Cristina Costa Alves

Bianca Langhinrichs Cunha

Daiane dos Santos Piassarollo

Débora Lais Freitas

Érica Souza Ramos

Luíse de Oliveira Rodrigues

Mariana Xavier de Oliveira

Rodrigo Lemos Soares

Sabrina Simões Corrêa

Tânia Marli Soares

Viviane Bilhalba Cruz

Vlademir Cordeiro Mendonça

 

01/2016

Alessandra Farias Rodrigues

Diego de Lemos Ávila

José Inácio Garcia Campos

Márcia Alonso Piva da Silva

Paola Ávila Pinto

William Adão Ferreira Paiva

 

01/2015

Kathleen Kate Dominguez Aguirre

Letícia Oliveira Borges

Lisiana Lawson Terra da Silva

Nadia Rosane da Costa Jaques

Pablo José Mateus do Pinho

Pierri Gabrielli Bedin

Taciane Borges Umpierre de Moraes

Virgilina Edi Gularte dos Santos Fidelis de Palma

Virgínia da Silva Xavier

Zuleica Soares Werhli

 

01/2014

Gabriela Teixeira Gomes

Maria Andrea Cavalheiro Romero

Bruna da Silva Garcia

Douglas Ferreira dos Santos

Anderson de Santana Gonçalves Dias

Maria Cristina Pastore

Camila Rola Alves

Caroline de Mattos Moraes

Bruna Garcia Martins

Diones Piazer Franchi

Milene Cabral Chaves

 

02/2013

Beatriz Hellwig Neunfeld

Carlos José Borges Silveira

Fernando Milani Marrera

Juliana Pereira Pino

Juliano Constante da Silva

Samantha Avila Pinto

Silvia Altina Borges Duarte

Simone Gomes de Faria

Talita Gonçalves Medeiros

Uirys Alves de Souza

 

01/2013

André do Nascimento Veríssimo

Carla Rejane Barz Redmer Schneid

Dinorah Amaral Matte

Elisabete Rodrigues Moraes

Giovana Pontes Farias

Juliano Torres Fraga

Ketre Michele Rodrigues Kurcharski

Luana Ciciliano Tavares

Rogério Corrêa Teixeira

Sabrina Meirelles Macedo

 

02/2012

Ana Paula Gonçalves das Neves

Elisabete Zimmer Ferreira

Éverton de Souza de Aguiar

Gislania Carla Potratz Kreniski

Joel Santana da Gama

Luciana Gerundo Hornes

Marcelo França de Oliveira

Maria de Lourdes Fonseca Lose

Maria Luiza Tavares Ferreira

Michele Borges Martins

Nalde Jaqueline Corrêa Pereira

Natiele Gonçalves Mesquita

Tatiana Carrilho Pastorini Torres

Verônica Canteiro Silveira

01/2019

Cleni Lopes da Silva

Danilo de Vasconcellos Ferreira

Deivid da Costa Trindade

Diego de Lemos Ávila

Iryna da Silva Corrêa

Jarbas Greque Acosta

João Victor Xavier de Lima

Leonardo de Melo Belem

Lúcio Antônio Felipe

Marcelo Moraes Studinski

Maria de Fátima Cruz Corrêa

Matheus Balbueno Pinto

Sophia Martinez Papaconstantinou

 

01/2018

Alex Serrano de Almeida

Daiane Eslabão da Silva

Daniel Sias da Silva

Fabíola Delsale Diniz Guerreiro

Janete Cristiane Jarczeski

Maria do Carmo Brandão Schwarb

Renata Torma Faria

Thays Rodrigues Santos

Felipe Godinho Lima

 

01/2017

Alaídes Terezinha D. da Costa

Andreia Priscila Monteiro

Carolyne Farias Azevedo

Darcylene Pereira Domingues

Dulce Beatriz S. de Arvellos

Giovana da Conceição Giongo

Maqueni Barreto Pureza

Paulo G. de Noronha e Silva

Sabrina F. Ferri Rondon

Shana Catiusca Velasco

 

02/2016

Amanda Cristina Costa Alves

Bianca Langhinrichs Cunha

Daiane dos Santos Piassarollo

Débora Lais Freitas

Érica Souza Ramos

Luíse de Oliveira Rodrigues

Mariana Xavier de Oliveira

Rodrigo Lemos Soares

Sabrina Simões Corrêa

Tânia Marli Soares

Viviane Bilhalba Cruz

Vlademir Cordeiro Mendonça

 

01/2016

Alessandra Farias Rodrigues

Diego de Lemos Ávila

José Inácio Garcia Campos

Márcia Alonso Piva da Silva

Paola Ávila Pinto

William Adão Ferreira Paiva

 

01/2015

Kathleen Kate Dominguez Aguirre

Letícia Oliveira Borges

Lisiana Lawson Terra da Silva

Nadia Rosane da Costa Jaques

Pablo José Mateus do Pinho

Pierri Gabrielli Bedin

Taciane Borges Umpierre de Moraes

Virgilina Edi Gularte dos Santos Fidelis de Palma

Virgínia da Silva Xavier

Zuleica Soares Werhli

 

01/2014

Gabriela Teixeira Gomes

Maria Andrea Cavalheiro Romero

Bruna da Silva Garcia

Douglas Ferreira dos Santos

Anderson de Santana Gonçalves Dias

Maria Cristina Pastore

Camila Rola Alves

Caroline de Mattos Moraes

Bruna Garcia Martins

Diones Piazer Franchi

Milene Cabral Chaves

 

02/2013

Beatriz Hellwig Neunfeld

Carlos José Borges Silveira

Fernando Milani Marrera

Juliana Pereira Pino

Juliano Constante da Silva

Samantha Avila Pinto

Silvia Altina Borges Duarte

Simone Gomes de Faria

Talita Gonçalves Medeiros

Uirys Alves de Souza

 

01/2013

André do Nascimento Veríssimo

Carla Rejane Barz Redmer Schneid

Dinorah Amaral Matte

Elisabete Rodrigues Moraes

Giovana Pontes Farias

Juliano Torres Fraga

Ketre Michele Rodrigues Kurcharski

Luana Ciciliano Tavares

Rogério Corrêa Teixeira

Sabrina Meirelles Macedo

 

02/2012

Ana Paula Gonçalves das Neves

Elisabete Zimmer Ferreira

Éverton de Souza de Aguiar

Gislania Carla Potratz Kreniski

Joel Santana da Gama

Luciana Gerundo Hornes

Marcelo França de Oliveira

Maria de Lourdes Fonseca Lose

Maria Luiza Tavares Ferreira

Michele Borges Martins

Nalde Jaqueline Corrêa Pereira

Natiele Gonçalves Mesquita

Tatiana Carrilho Pastorini Torres

Verônica Canteiro Silveira

Prática e pesquisa no ensino de História

Projetos e grupos de pesquisa vinculados às Linhas de Pesquisa:

 

 

Campos e linguagens da História

Projetos e grupos de pesquisa vinculados às Linhas de Pesquisa:

 

 

Em atualização.

Revista Brasileira de História & Ciências Sociais — RBHCS — (ISSN 2175-3423) é um periódico científico da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em História (PPGH), e foi criado para atender a necessidade de maior circulação do conhecimento acadêmico, buscando promover o diálogo entre a História & as Ciências Sociais.

Qualis/Capes B1 - A Nacional

Disponível em: https://periodicos.furg.br/rbhcs

 

 

Após a pandemia, teremos novidades. Aguarde.

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - ICHI
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA - PPGH/FURG -


NORMA DE FUNCIONAMENTO


CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS


Art. 1º – O Programa de Pós-Graduação em História – mestrado profissional – da Universidade Federal do Rio Grande (PPGH-FURG), observados os princípios da filosofia e política para o ensino, pesquisa e extensão, aprovadas pelo CONSUN, tem por objetivos:
I – Fomentar, desenvolver, ampliar e aprofundar o estudo em História, suas práticas e pesquisas no ensino de História e vivências de ensino-aprendizagem, dentro de suas linhas de pesquisa.
II – Capacitar recursos humanos, proporcionando formação pós-graduada stricto sensu em nível de Mestrado profissional.
III - Desenvolver, ampliar e aprofundar o estudo e a pesquisa em História.
IV - Promover a capacitação de pessoal no exercício de atividades relacionadas ao ensino e à pesquisa histórica.
V - Estimular a discussão inter e transdisciplinar entre as diversas áreas do conhecimento, buscando soluções conjuntas de problemas sociais.
VI - Propiciar a inter-relação entre a graduação e a pós-graduação, possibilitando a reflexão sobre a construção do conhecimento histórico.
VII - Buscar a integração com as redes de ensino fundamental, médio e com a comunidade em geral, na busca de uma revalorização de sua própria história.

CAPÍTULO II – DA ADMINISTRAÇÃO


Art. 2º – O PPGH-FURG será administrado por:
I – Uma Coordenação de Curso de Pós-graduação;
II – Um Coordenador e um Coordenador Adjunto.
II – Uma Comissão de Seleção, avaliação e ingresso.
Art. 3º. – A Coordenação de Curso será coordenada pelo Coordenador de curso e coordenador adjunto com mandato de dois anos, conforme disposto no Regimento Geral da Universidade (RGU), sendo permitida sua recondução;
I - A Coordenação de Curso será constituída pelos professores permanentes e por um representante discente, com mandato de dois anos, de acordo com o disposto no Regimento Geral da Universidade (RGU), sendo permitida recondução.
II - A Comissão de Seleção, Avaliação e Ingresso será composta pelo Coordenador do curso, coordenador adjunto e por três membros eleitos pela Coordenação do Curso, entre seus pares.
2
Art. 4º – São atribuições da Coordenação de Curso, conforme previsto no artigo 5º da Deliberação 019/2011 do COEPEA:
I. Propor ao Conselho da Unidade a composição e funcionamento da Comissão de Seleção, avaliação e ingresso;
II. Providenciar a eleição do Coordenador e do Coordenador Adjunto;
III. Estabelecer critérios para a distribuição de orientados entre orientadores do Programa de Pós-Graduação;
IV. Avaliar continuamente o desenvolvimento do programa, em consonância com a política de avaliação Institucional, propondo as modificações que se fizerem necessárias para manutenção de sua qualidade;
V. Deliberar sobre as diretrizes científicas, pedagógicas e administrativas do Programa, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação na Universidade, baixando, quando necessário, instruções normativas.
VI. Pronunciar-se, sempre que convocada, sobre matéria de interesse do PPGH-FURG e do ensino de pós-graduação na Universidade e no país.
VII. Julgar, em primeira instância, recursos interpostos às decisões do Coordenador.
VIII. Analisar propostas de criação, alteração e extinção de áreas de concentração, linhas de pesquisa e disciplinas, com suas respectivas ementas e cargas horárias, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação na Universidade.
IX. Propor alterações a este Regimento, a serem submetidas à apreciação das instâncias previstas no RGU.
Art. 5º – As reuniões da Coordenação de Curso serão ordinárias e extraordinárias:
§ 1° – Quando a pauta referir-se ao disposto nos incisos I a XIII, as reuniões serão ordinárias ou extraordinárias, devendo ser convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas e presididas pelo Coordenador, sendo as sessões instaladas com a presença de metade mais um de seus membros e as votações decididas por maioria simples dos presentes.
§ 2° – Quando a pauta referir-se ao disposto nos incisos XIV, as reuniões serão extraordinárias e convocadas por, no mínimo, metade mais um dos professores permanentes do Programa, com antecedência mínima de setenta e duas horas e presididas pelo membro mais antigo em exercício do magistério na Universidade, sendo a sessão instalada com a presença de dois terços dos membros da Coordenação e as votações decididas por maioria qualificada dos presentes.
§ 3° – Em qualquer deliberação, havendo empate, ao presidente da reunião caberá o voto de qualidade.
Art. 6º – O Programa terá um Coordenador e um Coordenador Adjunto, com funções pedagógicas e administrativas.
§ 1° – O Coordenador Adjunto substituirá o Coordenador em suas faltas e impedimentos, observadas as disposições do RGU.
§ 2° – Em caso de vacância do cargo de Coordenador, a qualquer tempo, será procedida a eleição de novo Coordenador, observadas as disposições do RGU.
Art. 7º – São atribuições do Coordenador, além daquelas previstas no artigo 6º da Deliberação 019/2011 do COEPEA:
I. Planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade.
3
II. Convocar e presidir as reuniões dos docentes e da Coordenação do Programa;
III. Propor ao Conselho da Unidade as alterações no Projeto Político-Pedagógico do programa, considerando consulta prévia ao corpo docente do programa;
IV. Propugnar para que o programa sob sua supervisão mantenha-se atualizado;
V. Elaborar a lista de oferta das disciplinas do programa, considerando consulta prévia ao corpo docente do programa;
VI. Coordenar o processo de matrícula;
VII. Acompanhar o desempenho do ensino das disciplinas que se incluam na organização curricular dos programas;
VIII. Coordenar e executar o processo de avaliação do programa, em consonância com a política de avaliação institucional;
IX. Representar o programa frente aos órgãos externos à FURG;
X. Participar dos órgãos deliberativos e consultivos da Unidade Acadêmica e da Universidade, de acordo com dispositivos do RGU.
XI. Articular-se com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, visando assegurar o acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa.
XII. Solicitar à PROPESP a expedição dos diplomas correspondentes aos títulos obtidos;
XIII. Elaborar a proposta de orçamento do Programa, observadas as normas dos órgãos superiores da Universidade, submetendo-a a apreciação da Coordenação de Curso;
XIV. Preparar os planos de aplicação de recursos provenientes do Tesouro, de agências financiadoras externas ou de outras fontes, submetendo-os à apreciação da Coordenação de Curso.
XV. Executar o orçamento destinado ao programa;
XVI. Pleitear a captação de recursos financeiros suplementares e bolsas de estudo para os discentes para o pleno funcionamento do programa;
XVII. Elaborar o relatório anual do programa e prestar todas as informações requeridas pelas agências reguladoras da pós-graduação;
XVIII. Zelar pela observância deste regimento;
XIX. Observar a conduta disciplinar do corpo docente e discente do Programa.
XX. Elaborar o edital de seleção, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação na Universidade e as instruções internas baixadas pela Coordenação de Curso.
XXI. Decidir ad referendum da Coordenação de Curso sobre assuntos urgentes que sejam de competência daquele órgão deliberativo.
XXII. Delegar competência para a execução de tarefas específicas.
Art. 8º – São atribuições da Comissão de seleção, avaliação e ingresso:
I. Organizar todo o processo de seleção, avaliação e ingresso dos discentes no Programa.
II. Estabelecer critérios para validação e aproveitamento de disciplinas cursadas pelos estudantes em outros programas de pós-graduação;
III. Estabelecer os critérios para análise e acompanhamento dos planos de estudo e pesquisa dos estudantes;
IV. Estabelecer critérios para alocação de auxílios, bolsas e outros recursos financeiros concedidos ao programa;
V. Definir critérios para o credenciamento e permanência de docentes no Programa de Pós-Graduação;
VI. Aprovar a composição de Bancas Examinadoras de defesas de Dissertações ou Teses;
VII. Deliberar sobre o credenciamento e descredenciamento de professores permanentes, colaboradores ou visitantes do Programa.
VIII. Analisar e aprovar os planos de estudos e projetos de Trabalho de Conclusão do Mestrado apresentados pelos pós-graduandos, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação na Universidade e as instruções normativas baixadas pela própria Coordenação.
IX. Analisar e aprovar o encaminhamento de dissertações e outros trabalhos de conclusão às bancas examinadoras.
4
X. Analisar e homologar o julgamento das bancas examinadoras.
XI. Designar os componentes de bancas examinadoras para as sessões de exames de qualificação, defesas de dissertações e de outros trabalhos de conclusão, consultado o respectivo professor orientador.
Art. 9º – À Secretaria, órgão executivo dos serviços administrativos do Programa, dirigida por um secretário, compete:
I – Manter em dia os assentamentos de todo pessoal docente, discente e administrativo.
II – Informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matrícula.
III – Zelar pela manutenção e atualização dos dados de frequência, conceitos e créditos obtidos pelos alunos, para fins de elaboração de relatórios e concessão de atestados, certificados e diplomas.
IV – Efetuar a inscrição dos candidatos à seleção e efetuar a matrícula dos alunos do Programa.
V – Distribuir e arquivar todos os documentos relativos à atividade didática e administrativa.
VI – Preparar as prestações de contas e relatórios.
VII – Secretariar as reuniões da Coordenação, mantendo registros de suas discussões, decisões, pareceres e resoluções.
VIII – Organizar e manter atualizada a legislação que regulamenta os cursos de pós-graduação.

CAPÍTULO III – DO CORPO DOCENTE


Art. 10º – O corpo docente do Programa será constituído por professores permanentes, com título de Doutor ou equivalente, credenciados mediante solicitação formal do coordenador do curso. O interessado deverá apresentar: Currículo Lattes; carência mínima de 1 anos após a conclusão do Doutorado; adesão a uma linha do Mestrado; apresentação de proposta referente às disciplinas que pretende oferecer, com carga horária, justificativa, objetivos, ementa e bibliografia; projeto de pesquisa conforme a linha de pesquisa do Curso, envolvendo discentes da Graduação, com previsão de inclusão de alunos do Mestrado; experiência de orientação ou co-orientação em nível de Pós-Graduação stricto sensu ou lato sensu; publicação relevante na área de concentração do Curso.
§ 1º - A cada três anos, o docente deverá solicitar o seu recredenciamento no Curso, formalizando o pedido através de processo documentado, em que se comprovará o seguinte: a) oferta de pelo menos uma disciplina/ano no Mestrado; b) orientação ou co-orientação de mestrandos do Programa; c) pelo menos uma publicação em periódico Qualis por ano; d) pelo menos três publicações vinculadas aos projetos de pesquisa do Programa, na forma de publicação de trabalhos completos em anais, livro ou capítulo de livro com Corpo Editorial; e) realização de projetos de pesquisa vinculado à linha de pesquisa do Curso, com relatório parcial ou final.
§ 2º – Os professores visitantes integrarão o corpo docente do Programa, observados os dispositivos do Regulamento da Pós-graduação, do RGU e critérios das agências de fomento ou instituições com as quais o Programa estabeleça convênio.
§ 3º – A Coordenação de Curso deliberará sobre o credenciamento dos professores orientadores e colaboradores, pertencentes aos quadros da Universidade ou vinculados a
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outras instituições, mediante proposição apresentada pelo Coordenador, embasada nos planos de desenvolvimento do Programa e na análise do curriculum vitae de cada um dos convidados.
§ 4º – O orientando poderá solicitar a mudança de orientador, justificando por escrito as razões do pedido perante a Coordenação de Curso, a quem caberá o julgamento.
Art. 11 - Os professores orientadores deverão dedicar-se à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante, e serão diferenciados em:
I – Permanentes: aqueles vinculados a alguma unidade acadêmica da Universidade e que atuam com preponderância no Programa, constituindo o núcleo estável de orientadores que desenvolvem as principais atividades de ensino, orientação e pesquisa, desempenhando igualmente as funções administrativas necessárias ao regular funcionamento do Programa.
II – Participantes: aqueles que, tendo ou não vínculo com alguma unidade acadêmica da Universidade, não atuam de forma preponderante no Programa.
III – Temporários: aqueles que, tendo ou não vínculo com alguma unidade acadêmica da Universidade, são credenciados para a orientação de um aluno em particular, tendo este credenciamento caráter específico e transitório, com duração equivalente ao tempo de permanência do pós-graduando no Programa.
Art. 12 – Os professores colaboradores, tendo ou não vínculo com alguma unidade acadêmica da Universidade, devem ter o título de Doutor ou equivalente e formação especializada compatível com a área de conhecimento na qual são convidados a atuar.
Art. 13 – Os professores visitantes serão convidados mediante a aprovação prévia de projeto específico, observadas as exigências das agências de fomento e as disposições do Regulamento da Pós-graduação, do RGU e as instruções internas da Coordenação de curso.
Art. 14 – O credenciamento de professor orientador permanente, de professor orientador participante e de professor colaborador terá validade de até três anos.
Art. 15 – São atribuições do professor orientador:
I – Orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo continuamente em sua formação pós-graduada, mediante entrevistas regulares.
II – Informar a Coordenação de Curso sobre o andamento do trabalho do aluno, no mínimo, a cada período.
III – Requerer à Coordenação de Curso a constituição de banca para o Exame de Qualificação de seu orientando e a fixação de data para sua realização.
IV – Requerer à Coordenação de Curso a constituição de banca examinadora de Trabalho de Conclusão de Mestrado e a fixação da data da sessão pública para o exame da mesma.
V – Integrar e presidir os trabalhos das bancas examinadoras das dissertações sob sua orientação.
VI - Solicitar o cancelamento da orientação à Coordenação do Programa em face do não cumprimento, pelo discente, das atividades previstas no plano de estudos e pesquisa.
VII - Ofertar pelo menos uma disciplina a cada dois anos no Mestrado.
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VIII - Orientar ou co-orientar mestrandos do Programa.
IX - Publicar pelo menos um artigo por ano em periódico Qualis.
X - Produzir pelo menos três publicações vinculadas aos projetos de pesquisa do Programa, na forma de publicação de trabalhos completos em anais, livro ou capítulo de livro com Corpo Editorial.
XI - Realizar projetos de pesquisa vinculado à linha de pesquisa do Curso.

CAPÍTULO IV – DO PROCESSO DE SELEÇÃO


Art. 16 – Podem inscrever-se como candidatos ao Mestrado os licenciados e bacharéis diplomados ou formandos em curso superior de História, Ciências Humanas e Sociais e outras áreas afins, a critério da Coordenação de Curso.
Art. 17 – O ingresso dos candidatos ao Mestrado far-se-á mediante seleção, de acordo com procedimentos estabelecidos em edital específico da Coordenação de Curso, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação, contemplando:
I – Prova de língua estrangeira.
II – Prova escrita.
III – Exame de currículo acadêmico.
IV – Avaliação de projeto preliminar de pesquisa.
V – Entrevista com os candidatos que obtiverem aprovação nos quesitos anteriores.
§ 1° – A critério da Coordenação de Curso, a proficiência em língua estrangeira poderá ser postergada até o final do segundo período do Curso, observada sua prévia exigência para a defesa do Trabalho de Conclusão de Mestrado.
§ 2° – A critério da Coordenação de Curso, o pós-graduando poderá realizar seu exame de proficiência em uma das seguintes línguas estrangeiras: inglês, espanhol e francês.
§ 3° – A Coordenação de Curso aceitará certificados de proficiência emitidos por instituições reconhecidas pela Universidade, há, no máximo, dois anos de sua protocolização pelo pós-graduando.
§ 4° – O resultado do processo de seleção será divulgado em edital afixado na Secretaria da Coordenação de Curso e na página da Universidade.
§ 5° – Do processo de seleção não caberá recurso.

CAPÍTULO V – DO REGIME DIDÁTICO


Art. 18 – O Curso de Mestrado abrange disciplinas, projeto de pesquisa, exame de qualificação e defesa de Trabalho de Conclusão do Mestrado, devendo o pós-graduando cumprir no mínimo trinta créditos, no intervalo máximo de trinta meses, assim distribuídos:
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I – Aprovação, no mínimo, em vinte e quatro créditos em disciplinas, obrigatórias e eletivas, oferecidas no máximo até o terceiro período.
II – Exame de qualificação do projeto de pesquisa, um capítulo do TCM e sumário com previsão dos demais capítulos do TCM, a se realizar em sessão pública no máximo até o final do terceiro período.
III – Aprovação em exame de proficiência em uma língua estrangeira, obtida antes do exame de qualificação.
IV – Aprovação da defesa do Trabalho de Conclusão do Mestrado (TCM), correspondente a seis créditos, realizada em sessão pública, até o final do quarto período.
§1° – Não haverá prorrogação de prazos, exceto nas situações previstas neste Regimento, no Regulamento da Pós-graduação e no RGU.
§ 2° – A critério da Coordenação de Curso, atendendo a pedido do estudante e com a chancela do respectivo orientador, cursos de menor duração, atividades de pesquisa e outras modalidades didáticas podem ensejar o reconhecimento de créditos.
Art. 19 – Para fins de integralização dos créditos previstos no artigo anterior, podem ser aceitos créditos obtidos em outro curso de pós-graduação stricto sensu, nos termos da legislação vigente, desde que a Coordenação de Curso julgue existir equivalência ou afinidade de conteúdo com o plano de estudo do estudante e que seu orientador manifeste sua prévia concordância.
§ único – Os créditos mencionados no caput deste artigo não podem ultrapassar a um terço do total de créditos exigidos pelo Programa.
Art. 20 – O orientando, obtida a concordância do orientador, poderá solicitar a co-orientação de professor de outro curso ou instituição, submetendo seu pedido à aprovação da Coordenação de Curso.
Art. 21 – No terceiro período do Curso, os projetos de Trabalho de Conclusão do Mestrado (TCM), o primeiro capítulo e o sumário com previsão dos demais capítulos do TCM, serão submetidos à avaliação pública por parte de banca examinadora de qualificação, composta por até dois professores do Programa e dois docentes externos, presidida pelo orientador, a qual aprovará ou reprovará o respectivo projeto.
§ único – No caso de reprovação do projeto, primeiro capítulo e sumário com previsão dos demais capítulos do TCM, o orientado poderá reapresentá-lo num prazo máximo de quarenta e cinco dias após ser comunicado formalmente da decisão.
Art. 22 – No quarto período do Curso, os Trabalhos de Conclusão do Mestrado (TCM) serão submetidos à defesa pública perante banca examinadora, composta por três membros titulares e um suplente, sendo que a presidência caberá ao orientador.
§ 1° – A critério da Coordenação de Curso, professores doutores ou equivalentes, em História ou áreas afins, poderão ser convidados para compor as bancas examinadoras.
§ 2° – No caso de reprovação do TCM, o orientado poderá reapresentá-lo num prazo máximo de quarenta e cinco dias após ser comunicado formalmente da decisão.
§ 3° – Em casos excepcionais, por solicitação do orientador e após apreciação da Coordenação de Curso, o prazo para a defesa do Trabalho de Conclusão poderá ser prorrogado por, no máximo, seis meses.
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§ 4° – Esgotado o prazo sem que tenha sido apresentado ou aprovado seu Trabalho de Conclusão do Mestrado, o aluno será desligado do Programa.
Art. 23 – No caso de reprovação na defesa do TCM, ao estudante assistirá o direito de requerer Certificado de Especialização, que lhe será concedido desde que concluídos todos os demais créditos exigidos.
Art. 24 – Em cada período o estudante deverá renovar sua matrícula, instruída com seu relatório de atividades, previamente aprovado por seu Orientador.
§ 1° – A não renovação de matrícula caracterizará abandono do Curso.
§ 2° – O sistema de oferta das disciplinas obrigatórias e eletivas ocorrerá no decorrer do primeiro e do segundo semestres letivos regularmente e também dentro da necessidade dos cursistas serão ofertadas disciplinas nos períodos de recesso escolar, especificamente em julho e janeiro.
§ 3° – A readmissão de pós-graduando nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Coordenação de Curso, observadas as disposições do Regulamento da Pós-graduação, do RGU e das instruções internas do Programa.
Art. 25 – O abandono por dois períodos letivos regulares e consecutivos, ou por três períodos intercalados, acarretará desligamento definitivo do Programa, sem direito à readmissão.
Art. 26 – Em casos excepcionais a serem avaliados pela Coordenação de Curso, o estudante poderá obter trancamento de matrícula por um período.
§ único – O trancamento de matrícula não garante a prorrogação do prazo final de defesa do Trabalho de Conclusão de Mestrado.
Art. 27 – Os estudantes que tiverem sido desligados em definitivo apenas poderão reingressar no Programa mediante aprovação em novo Exame de Seleção.
Art. 28 – Os créditos realizados no Curso terão uma validade de oito períodos para efeito de sua eventual revalidação.

CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO


Art. 29 – A forma de avaliação de desempenho dos alunos nas disciplinas ministradas será definida pelos respectivos professores no início de cada período, devendo incluir, pelo menos, um trabalho escrito e/ou uma prova escrita.
Art. 30 – Ao final da disciplina, cada professor responsável pelas disciplinas ministradas deverá apresentar o resultado do desempenho dos pós-graduandos empregando os seguintes conceitos:
A = Excelente, aprovado;
B = Bom, aprovado;
C = Regular, aprovado;
D = Insuficiente, reprovado;
E = Infrequente, reprovado;
I = Incompleto.
Parágrafo 1º O conceito I (incompleto) será atribuído, a critério do docente, em caráter provisório e, por um prazo nunca superior a um semestre letivo, ao discente que, não
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concluindo integralmente seus trabalhos acadêmicos, se comprometa a completá-los no prazo estabelecido.
Parágrafo 2º Será aprovado, fazendo jus aos créditos das respectivas disciplinas, o pós-graduando que obtiver, no mínimo, conceito final “B”.
Art. 31 – Será reprovado em qualquer disciplina o estudante que tiver frequência inferior a setenta e cinco por cento da respectiva carga horária.
Art. 32 – O discente será desligado do programa se:
a) Obtiver média inferior ao conceito B, ao integralizar os créditos necessários para a defesa do Trabalho de Conclusão do Mestrado;
b) For reprovado em duas disciplinas;
c) Não apresentar projeto de Trabalho de Conclusão do Mestrado em prazo estabelecido pela Coordenação do Programa;
d) Não submeter à Coordenação do Programa, seu TCM para defesa, nos prazos estabelecidos.
Art. 33 – Ao estudante é assegurado o direito de solicitar revisão de conceito, mediante requerimento fundamentado dirigido ao Coordenador do Curso, dentro de um prazo máximo de quinze dias, contados a partir da data de publicação dos conceitos.

CAPÍTULO VII – DA CONCESSÃO DE BOLSAS


Art. 34 – A concessão de bolsas, quando disponíveis, obedecerá aos critérios exigidos pelas agências de fomento e aos dispositivos do Regulamento da Pós-graduação.
Art. 35 – Adicionalmente, a manutenção de quotas de bolsa implica em que o pós-graduando não seja reprovado em qualquer disciplina e que a aprovação por conceito “C” limite-se a uma ocorrência durante todo o Curso, bem como não tenha seu projeto de pesquisa rejeitado no exame de qualificação.

CAPÍTULO VIII – DA TITULAÇÃO


Art. 36 – Fará jus ao título de Mestre em História o pós-graduando que cumprir os requisitos didáticos e acadêmicos previstos e obtiver a aprovação final do seu Trabalho de Conclusão do Mestrado, por banca examinadora, e após a homologação e registro do diploma pelos órgãos competentes da Universidade.
§ único – O pós-graduando, após manifestação favorável de seu orientador, fará o depósito do original e de cinco cópias do TCM e uma cópia digital, na Secretaria da Coordenação de Curso, com, no mínimo, trinta dias de antecedência da data definida para a sessão pública de defesa.
Art. 37 – A defesa do Trabalho de Conclusão de Mestrado (TCM) será realizada em sessão pública, perante banca examinadora designada pela Coordenação de Curso, integrada por três doutores, sendo um deles o orientador, que presidirá a banca, e pelo menos um deles externo aos quadros do Programa.
§ 1° – O candidato disporá de trinta minutos para apresentação inicial de sua defesa, após o que cada um dos membros da banca fará sua arguição, dispondo de vinte minutos para tal, sucedendo-se a réplica do pós-graduando, por igual intervalo de tempo.
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§ 2° – Findas as arguições, o orientador fará suas considerações finais, dispondo igualmente de vinte minutos.
Art. 38 – Ao julgar a defesa do Trabalho de Conclusão do Mestrado (TCM), cada membro da banca examinadora atribuirá um dos seguintes conceitos:
I – Ótimo, expresso pela letra “A.
II – Muito Bom, expresso pela letra “B”.
III – Regular, expresso pela letra “C”.
IV – Insatisfatório, expresso pela letra “D”.
§ 1° – Para atribuir os conceitos individuais de cada um de seus membros, assim como para definição do conceito final, a banca examinadora se reunirá em local reservado, logo após a conclusão da sessão pública de defesa.
§ 2° – O candidato que obtiver o conceito final igual ou superior a “B” terá declarado aprovado seu Trabalho de Conclusão do Mestrado (TCM), o que será feito mediante o retorno dos membros da banca examinadora ao local em que se fez a defesa pública, após o que será lavrado o respectivo parecer no original do TCM do pós-graduando.
Art. 39 – Após a sessão pública de defesa, o original do TCM deverá ser encaminhado à Secretaria da Coordenação de Curso, acompanhado do parecer do orientador e presidente da banca examinadora, para que sejam tomadas as devidas providências formais.


CAPÍTULO IX – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS


Art. 40 – No momento de sua constituição, o Programa de Pós-graduação em História define como:
I – Área de concentração: História, pesquisa e vivências de ensino-aprendizagem.
II – Linhas de pesquisa: a) Prática e pesquisa no ensino de História; b) Campos e linguagens da História.
Art. 41 – Na implantação do Programa, os professores do corpo docente, orientadores e colaboradores, serão credenciados pelo COEPEA, observados os termos do parecer do Comitê Assessor da CAPES.
Art. 42 – Os casos omissos neste Regimento Interno serão apreciados e decididos pela Coordenação de Curso, observadas as disposições pertinentes do Regulamento da Pós-graduação e do RGU.
Art. 43 – Das decisões da Coordenação de Curso cabe recurso ao Conselho do ICHI.
Art. 44 – Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo COEPEA.

Universidade Federal do Rio Grande

Instituto de Ciências Humanas e da Informação

Programa de Pós-Graduação em História - Mestrado Profissional

Avenida Itália, Km Nº 8 - Campus Carreiros

Rio Grande - Rio Grande do Sul - Brasil

CEP 96203-900

Telefone: (53) 32935047

E-mail: ccpghistoria@furg.br

Área de concentração: História, pesquisa e vivências de ensino-aprendizagem

Em funcionamento desde 2011 e com a área de concentração em “História, pesquisa e vivências de ensino-aprendizagem”, o Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande - Mestrado Profissional em História (PPGH-FURG) é o pioneiro no país na oferta de mestrado em história na modalidade profissional e obteve, na última avaliação quadrienal da CAPES, a nota 4 (numa escala de 0 até 7).

O foco do programa está na qualificação dos profissionais de ensino de História nos níveis fundamental, médio e superior, a partir do desenvolvimento de habilidades e competências para a construção de reflexões sobre o ensino de História, a cidadania, a profissionalização e a responsabilidade social, assim como, o aprimoramento de uma cognição histórica.

Linhas de Pesquisa

 
O PPGH-FURG mantém a Revista Brasileira de História & Ciências Sociais (ISSN 2175-3423), com avaliação B1 no Qualis/CAPES Periódicos.

 

O que é o Mestrado na modalidade Profissional?

O mestrado profissional é uma modalidade de formação pós-graduada stricto sensu. O título de mestre obtido nos cursos de mestrado profissional, recomendados e avaliados pela Capes e credenciados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), tem validade nacional e concede ao seu detentor os mesmos direitos concedidos aos portadores da titulação nos cursos de mestrado acadêmico.

A formação deve visar à exposição dos alunos aos processos da utilização aplicada dos conhecimentos e o exercício de inovação, com a valorização da experiência profissional. Alguns dos objetivos do mestrado profissional são capacitar profissionais qualificados para o exercício da prática profissional avançada e transformadora de procedimentos. Assim como, transferir conhecimento para a sociedade, atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos para o desenvolvimento nacional, regional ou local. Além de contribuir para agregar competitividade e aumentar a produtividade em empresas, organizações públicas e privadas. Conheça a Portaria Normativa nº 7, publicada no Diário Oficial da União.

Fonte:http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2833-capes-regula-a-oferta-de-mestrado-profissional, acesso em 19/01/2012, as 13:48 (adaptado).

Ao concluir o curso de Mestrado em História no PPGH-FURG, o egresso estará capacitado a:

a) construir problemas, formular hipóteses e empregar conceitos teóricos de pesquisa em História;
b) articular, de forma orgânica, as dimensões teórica, metodológica e empírica na pesquisa e no ensino de História;
c) incorporar, às suas reflexões históricas, as contribuições de diferentes áreas do conhecimento nas práticas e saberes do ensino de História;
d) valorizar o trabalho acadêmico desenvolvido em equipe;
e) redigir um texto acadêmico de História;
f) estar apto a exercer a docência em nível de graduação e/ou atender a uma demanda diversificada do mercado de trabalho, para atuar em institutos culturais e de pesquisa, em meios de comunicação de massa e em assessorias culturais políticas.

 

 

Em construção.

Oferta de disciplinas

Obrigatórias: das 9:00 às 12:15, das 14:00 às 16:15 e das 16:30 s 18:50 – quintas-feiras

Eletivas: 16:30 as 18:50 – nas quintas-feiras e também serão ofertadas em caráter concentrado em julho e janeiro (períodos de recesso escolar).

Disciplinas Obrigatórias

1.Teoria e metodologia da pesquisa no ensino de história

2. Memória e práticas na formação de professores

3. Campos, conceitos e linguagens da História

4. Docência orientada

5. Seminário do Trabalho de Conclusão de Mestrado

6. Seminário de orientação

Disciplinas Eletivas

1. História e gênero na sala de aula
2. Projetos de Educação Histórica
3. A formação do espaço público na escola brasileira
4. A imprensa como fonte para ensinar e pesquisar a História
5. Os livros didáticos e a Historiografia
6. O meio ambiente e o ensino de História
7. Cartografia e o ensino de História por meio de mapas
8. Cultura material e paisagem como campo da História
9. Identidade, história e os saberes em sala de aula
10. História e cultura afro-brasileira no ensino de História
11. História e cultura indígena no ensino de História
12. Identidades, Docência e tensões curriculares
13. Currículo de História e livros didáticos na produção de sentidos
14. História do Ensino de História
15. Didática da História: Trajetória, Desafios e Perspectivas
16. Ensino de História e a Questão das Temporalidades
17. Educação Patrimonial e Ensino de História
18. Metodologia no Ensino de História: o Pesquisador-Professor e o Professor-Pesquisador
19. Produção de Material Didático e o Universo Virtual
20. Tópicos especiais em Ensino de História I
21. Tópicos especiais em Ensino de História II
22. Docência orientada
23. Trabalho individual

 

O Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande (PPGH-FURG) tem por objetivos:

a) Desenvolver, ampliar e aprofundar o estudo em História suas práticas e pesquisas no ensino de História e vivências de ensino-aprendizagem;
b) Promover a capacitação de pessoal no exercício de atividades relacionadas ao ensino e a pesquisa histórica;
c) Estimular a discussão inter e transdisciplinar entre as diversas áreas do conhecimento, buscando soluções conjuntas de problemas sociais;
d) Propiciar a inter-relação entre a graduação e a pós-graduação, possibilitando a reflexão sobre a construção do conhecimento histórico;
e) Buscar a integração com as redes de ensino fundamental e médio, estimulando a reflexão e a ação integralizadora sobre a educação em geral e o ensino de história.

 Processo Seletivo Regular de Mestrado em História (PPGH-FURG)

Edital 01/2020

 

Edital 1/2020

Período de inscrição: 02/12/2019 - 28/02/2020

Formulário projeto de pesquisa

Lista de Homologados

Resultado análise dos projetos

Resultado prova escrita

nota prova dissertativa após recurso

Resultado Entrevistas

notas do currículo lattes

resultado final

Recurso dos Projetos: 07/03/2020 - 08/03/2020

Recurso notas prova dissertativa: 10/03/2020 - 11/03/2020

 

Coordenador: Júlia Silveira Matos

Coordenador Adjunto: Francisco das Neves Alves

Comissão de Seleção, avaliação e ingresso: Adriana Senna, Derocina Sosa, Carmem Schiavon, Suplente: Daniel Prado

Prática e pesquisa no ensino de História

Centra-se na análise do papel das práticas e das pesquisas no ensino de História, assim como, na formação do historiador-docente como pesquisador. Visa a promover um debate que apresenta a pesquisa como parte indissociável do ensino de História. Desta forma, estrutura-se a partir dos estudos sobre o ofício do historiador, procurando debater as práticas nas quais o historiador-docente realiza a pesquisa e o ensino de história.

Campos e linguagens da História

Centra-se na pesquisa dos diferentes campos do conhecimento histórico e suas múltiplas linguagens, assim como o papel dos saberes da história regional, ambiental, afro-brasileira, indígena, cartográfica, das religiões e religiosidades e da cultura material para o ensino de História. Esta linha entende que o processo geral de produção dos saberes históricos ocorre a partir da articulação entre a historiografia e o conhecimento produzido por professores e alunos em espaços escolares e não escolares. Busca-se compreender e interpretar os caminhos de dialogicidade com as práticas e reflexões do saber/conhecimento presente entre os docentes e alunos.

 


Coordenadora do curso

 

Júlia Silveira Matos

Doutora em História pela PUCRS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de Livro didático e ensino de história.

Linha de Pesquisa: Prática e pesquisa no ensino de História

Currículo Lattes

jul_matos@hotmail.com 

 

Coordenadora Adjunta do curso 

 

Adriana Kivanski de Senna

Doutora em História pela PUCRS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de Ensino de História e História Oral 

Linha de Pesquisa: Prática e pesquisa no ensino de História

> Currículo Lattes

adrianasenna@furg.br

 

Professores/as credenciados/as no curso

 

Carmem Gessilda Burgert Schiavon

Doutora em História pela PUCRS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de memória; patrimônio; acervos; história e cultura afro-brasileira; Lei 10.639/2003; escravidão e pós-abolição.

Linha de Pesquisa: Campos e linguagens da História

> Currículo Lattes

cgbschiavon@yahoo.com.br

 

Claudio Renato Moraes da Silva

Doutor em Educação Ambiental pela FURG

Áreas de Interesse:

Linha de Pesquisa: Prática e pesquisa no ensino de História

> Currículo Lattes

claudiusrenato@gmail.com

 

Daniel Porciuncula Prado

Doutor em Educação Ambiental pela FURG

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de História ambiental e Educação ambiental.

Linha de Pesquisa: Campos e linguagens da História

> Currículo Lattes

danielhistprado@yahoo.com.br

 

José Carlos da Silva Cardozo

Doutor e Pós-Doutor em História pela UNISINOS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de História da família, criança, justiça, imigração, história em quadrinhos, livro didático, teoria e metodologia da história e história das relações internacionais.

Linha de Pesquisa: Prática e pesquisa no ensino de História 

> Currículo Lattes

jcardozo@furg.br

 

Jussemar Weiss Gonçalves

Doutor e Pós-Doutor em Educação pela UFRGS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de Educação pública e popular, pobreza e educação e ensino de história.

Linha de Pesquisa: Campos e linguagens da História

> Currículo Lattes

jussweiss@hotmail.com

 

Marlon Borges Pestana

Doutor em História pela UNISINOS

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de Educação Patrimonial, Cultura do Campo, História da Cultura Indígena, Cultura Afro-Brasileira e Interculturalidade, Patrimônio Cultural, Patrimônio Edificado, Arquitetura Histórica, Arqueologia Histórica, HIstória do Mundo Rural e Cultura Popular.

Linha de Pesquisa: Campos e linguagens da História

> Currículo Lattes

mbpestana@furg.br

 

Renata Braz Gonçalves

Doutora em Educação pela UFPEL

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de História da Leitura, Mediação da Leitura, Competência Informacional, Ensino de Biblioteconomia, Bibliotecas, Metodologia da Pesquisa, Políticas do Livro e de leitura e História da Educação.

Linha de Pesquisa: Campos e linguagens da História

> Currículo Lattes

renatas.braz@gmail.com

 

Rita de Cássia Grecco dos Santos 

Doutora em Educação pela UFPEL

Áreas de Interesse: Desenvolve pesquisas nas áreas de Formação de professores, história da educação, educação superior, memória e educação a distância.

Linha de Pesquisa: Prática e pesquisa no ensino de História

> Currículo Lattes

ritagrecco@yahoo.com.br

 

 

 

A presente área de concentração intitulada "História, pesquisa e vivências de ensino-aprendizagem" tem como objetivo a qualificação dos profissionais de ensino de História nos níveis fundamental e médio, a partir do desenvolvimento de habilidades e competências para a construção de reflexões sobre o ensino de História, a cidadania, a profissionalização e a responsabilidade social, assim como, o aprimoramento de uma cognição histórica. Na mesma direção, eles deverão refletir sobre a pesquisa no ensino de História, como forma de valorização dos saberes docentes e discentes sobre ideias substantivas (como democracia, revolução etc) e/ou sobre a natureza da História (como explicação, evidência, significância, temporalidade, consciência histórica). Isso com vistas a dar continuidade à formação do historiador-docente, assim como, desenvolver pesquisas voltadas à análise do ensino de História como aparelho cultural, social e político, capaz de interferir na formação da memória e das identidades coletivas. Propõem-se aqui a ampliação e a atualização de conhecimentos em História, a aquisição de novos saberes e o contato com metodologias nas áreas do ensino de história, a transposição de saberes da disciplina de História para contextos escolares, assim como, a análise reflexiva e crítica de situações e vivências de ensino-aprendizagem dos conhecimentos históricos. Essa área é sustentada pelas pesquisas realizadas pelos docentes que compõe a presente proposta de mestrado profissional em História, os quais são responsáveis pela criação de grupos de pesquisa e laboratórios, com vistas a atender as demandas da profissionalização do historiador-docente.

 

XI Encontro Estadual de História: história, memória e patrimônio

O Encontro Estadual de História é a principal das diversas atividades científicas organizadas pela ANPUH-RS. É realizado bienalmente, nos anos pares, contando com um tema central escolhido de acordo com a pertinência historiográfica e social. O XI Encontro Estadual de História ocorrerá entre os dias 23 a 27 de julho de 2012, nas dependências da Universidade Federal do Rio Grande – FURG, sob o tema História, Memória e Patrimônio. Site: http://www.eeh2012.anpuh-rs.org.br

 

Cartaz-Cpia

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Abertas inscrições para o 3º Seminário de História Política


Estão abertas as inscrições para apresentação de comunicação oral no 3º Seminário de História Política, que se realizará em Santa Maria, na UFSM, entre os dias 10 e 11 de maio de 2012. As inscrições para apresentação de comunicação, com envio do resumo e texto completo estão abertas até o dia 30/04 e são gratuitas. Os textos completos aprovados serão publicados nos Anais do evento. Participa da organização a professora da Graduação e Pós-Graduação em História da FURG Júlia Silveira Matos.

 

O site para inscrição se encontra logo abaixo:

www.gthistoriapolitica.wordpress.com

 

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